Diego Ribas, capitão e camisa 10 da Gávea, além de suas atuações dentro de campo, tem chamado atenção fora dos gramados. Com uma bela passagem pelo futebol europeu e multicampeão no Flamengo, Ribas já está integrado ao mundo do rendimento esportivo em corpo, mente e performance. Nisso está incluso desde palestras aos meninos do ninho até aos atletas de fora do futebol.
Flamengo é pauta das palestras
Inicialmente, o meia demonstra através de sua trajetória consagrada estratégias, atalhos, gerenciamento emocional e mentalidade de crescimento nas nas temáticas que rondam o esporte. Além disso, com a vasta experiência do mercado europeu no bolso — Portugal, Alemanha, Itália e Turquia. Ao mesmo tempo, agregado à convivência com grandes técnicos do mundo… trazem relevância ao enredo das suas conversas. E claro, das páginas da sua história com o Flamengo.
“É muito importante ter um jogador da envergadura do Diego, ressaltando a importância do estudo técnico mental e sobre performance. Um jogador que sofre a lesão que ele teve e volta rendendo absurdamente é incrível. Dessa forma, é o caso perfeito para se mostrar aos meninos da base e atletas de qualquer esporte. O cara é a definição de vencedor.
Futuro treinador?
Da mesma maneira, outra pauta já comentada para a aposentadoria do capitão e pelo restante do trio 85 (Ribas, Felipe Luiz e Diego Alves). Assim, o desejo de migrar à comissão técnica num futuro breve é algo possível. Diego é uma verdadeira fênix no elenco rubro-negro.
Desde o começo da transição da Gávea, o jogador está desde 2016 no clube. Então, conviveu com altos e baixos, mudanças de gestão e cobranças de torcida. E no momento mais crucial dentro da equipe: a lesão em 2019 na Libertadores. O meia entrou num trabalho intensivo de recuperação.
A lesão e a glória eterna
Tudo isso devido e uma lesão séria de rompimento do ligamento, que tem como prazo médio de recuperação em 8 a 12 meses. O atleta retornou aos campos antes do tempo padrão e brindou a nação com a assistência que colocou a bola de Gabi nas redes.
No entanto, a consagração veio com o Flamengo campeão da Libertadores. Um jogador dessa envergadura representa um ativo muito grande para o clube. Ele tem todas as características de uma mentalidade campeã. Por outro lado Basta olhar a garra que você sente os títulos, a sede de se tornar melhor sempre.
Enfim, ainda na era Ceni, Diego mostrou ainda mais valor à equipe. O atleta saiu da meiuca clássica para um volante ao maior estilo box-to-box aos 36 anos de idade. Igualmente, marcando, gritando, liderando e construindo o jogo do início. Por fim, mesmo com a chegada de Renato Gaúcho, o 10 continua a se doar. Portanto, traduz suas ações com o suor em campo à la Flamengo: raça, amor e paixão.